segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Memória Empresarial
Antes de tudo, gostaríamos de nos desculpar pela demora em postar, mas estamos de volta trazendo mais informações sobre o universo das Relações Públicas, abordando outros temas além de motivação e engajamento. Hoje, tivemos a oportunidade de entender um pouco mais sobre a memória empresarial com a análise de cases de empresas como Bunge, Natura, BASF, Banco Real, Itaú e Petrobrás.
Entendemos que a memória é como uma ferramenta de gestão, que permite a ligação entre o passado, entendimento do presente e reflexão sobre o futuro da empresa, a partir do momento em que valores são redescobertos, vínculos reforçados, atuando como grande instrumento de transformação.
A discussão e preocupação quanto a memória empresarial ganhou espaço e relevância tanto que "A própria Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial – ajuda a ilustrar a força do tema hoje. O Prêmio Aberje conta, desde 2000, com a categoria “Responsabilidade Histórica e Memória Empresarial”, recebendo projetos de todas as regiões do país. Neste ano, dois cursos sobre o assunto já foram ministrados na entidade, o último deles com recorde de público. No Centro de Memória e Referência da Aberje , lançado em 2007, a Memória Empresarial figura em 2º lugar como o tópico mais pesquisado pelos usuários. Todos esses fatos, somados, denunciam não só o reconhecimento cada vez maior do tema, mas também a multidisciplinaridade dos comunicadores, que passaram a atuar com historiadores, designers, museólogos, bibliotecários e arquivistas."
Para ver a matéria na íntegra acesse:
http://www.aberje.com.br/novo/acoes_artigos_mais.asp?id=747
Boa leitura!
Equipe O que te move
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Até logo!
Boa noite,
Como todos sabem, o blog “O que te move” faz parte da avaliação e aprendizado curricular das equipes de comunicação do curso de Relações Públicas, da Faculdade Cásper Líbero. Seu intuito é utilizar uma ferramenta nova, dinâmica e capaz de oferecer uma comunicação de mão dupla, a qual aborda assuntos pertinentes dentro do contexto interno das organizações.
Ao longo desses cinco meses tratamos de assuntos referentes à motivação e engajamento, com o objetivo de dialogar com o restante dos interessados, sejam eles comunicadores, estudantes em geral ou apenas curiosos, de uma forma descontraída, instrutiva e diferente.
O período de avaliação da ferramenta termina aqui, mas o blog continua disponível e aberto à todos para que questões, não só sobre motivação e engajamento, mas como referentes ao amplo leque disponível que a profissão de Relações Públicas oferece, sejam discutidas.
Obrigada a todos e até mais!
Equipe “O que te move”.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
As causas do desengajamento e apatia nas empresas
A apatia corporativa, decorrente da falta de engajamento e motivação é apontada por profissionais de RH como uma das principais “doenças empresariais”, não têm uma causa específica, decorre de fatores diversos para que se instale nas corporações. Se a apatia e o desengajamento tomarem conta de sua organização, como identificar as características? A equipe identificou algumas das razões responsáveis por esse contexto:
· Pouca ou nenhuma comunicação entre níveis ou departamentos;
· Ambiente de trabalho mal organizado;
· Fluxo de trabalhos inconstantes, processos inadequados, e lentidão na solução de problemas;
· Dirigentes com pouca acessibilidade;
· Diferenças pessoais entre cargos sem um objetivo comum em prol da empresa (guerra de egos);
· Inexistência de medidores de performance, e colaboradores que não têm acesso à resultados.
Em geral a falta de segurança, instabilidade, falta de perspectiva na vida pessoal e profissional causam a apatia do colaborador, muitas vezes comprometendo o resultado de toda a equipe. Já falta de acessibilidade, pouca comunicação, falta de objetivos claros e metas plausíveis por parte dos dirigentes, são complementares para tal situação. Outro fator importante é o ambiente de trabalho, quando estão em ambientes confortáveis, os trabalhadores tendem a ser mais engajados, mais produtivos e lucrativos, capazes de gerar sólidas relações com clientes e de permanecer por mais tempo na empresa.
E você, já passou por algum tipo de apatia no trabalho? Alguma situação parecida? Comente e divida com todos os leitores do O que te move.
Adriana Adorno
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
O que te move?
Como já falamos anteriormente, cada pessoa tem um motivo particular para agir, ser feliz e cumprir suas obrigações com excelência.
Segundo Sergio Buaiz, “um dos maiores erros que um líder pode cometer é acreditar que a sua própria motivação é a mesma que move o seu time. Pessoas são diferentes, vivem fases de vida diferentes, têm experiências diferentes e interpretam os acontecimentos de maneira diferente. Por isso, a motivação de cada pessoa é individual e intransferível”.
Considerando a afirmação, podemos refletir que um gestor nunca pensará exatamente como seus funcionários e, além disso, ela mesma está em constante mudança. O primeiro passo para uma liderança motivadora é exatamente ter esta consciência.
Para algumas pessoas, a motivação passa pela realização pessoal e profissional. Para outros, é apenas o incentivo financeiro que interessa. Em outros casos, é possível que ideologia, crenças, fidelidade e outros fatores sejam a base de sua motivação. Ou seja, cada um espera uma forma diferente de recompensa.
Recompensa pode ser financeira e/ou reconhecimento profissional. E de preferência deve ser compartilhada entre a equipe. Se o resultado for a promoção de alguém específico e ele não for muito bem escolhido e avaliado, o efeito pode ser contrário. Chega a ser desmotivante ver uma única pessoa com a foto publicada no jornal da empresa, por exemplo. Nestas situações, o ideal é dar um dia de folga para cada integrante envolvido. Ou seja, o ideal é que o líder saiba criar novas formas de premiar, reconhecer e, assim, motivar a equipe.
Sergio Buaiz ainda dá dicas de como ser criativo na hora de motivar seus funcionários: estabelecer metas, colocar fotos em suas mesas dos lugares nos quais querem conhecer e que cumprimento de meta ajudaria a atingir, etc.
Porém, há momentos específicos que metas e recompensas não bastam. Em momentos de crise ou fusões, por exemplo, o empregado vive com constante preocupação com seu futuro.
A ansiedade e instabilidade atingem todos os níveis hierárquicos. Como diz artigo publicado no site Mega Brasil: “tudo aquilo que afeta sua vida, o que implica saber para onde vai a empresa, sua missão, a garantia do seu emprego e até seu salário, tudo isso tem muita relevância para o público interno. Se essas perguntas básicas têm respostas bem esclarecidas, é meio caminho andado. Caso contrário, quem ganha é a rádio-corredor”.
As respostas de todas estas perguntas não dependem apenas da Comunicação Interna, muito pelo contrário. Principalmente em momentos conturbados, a comunicação deve se aliar à área de Recursos Humanos e aos líderes para construírem instrumentos eficazes para manter a motivação e confiança, deixar claro que o trabalho deve continuar normalmente.
Juntos devem criar credibilidade para ajudar o funcionário a passar pelo momento difícil, sendo o mais transparente possível, mesmo que a resposta seja não ter uma resposta.
Devemos sempre enfatizar a importância da comunicação no contexto empresarial como promotora da satisfação que impulsiona os resultados. Comunicação esta de responsabilidade de Comunicação Interna e de todos os gestores das empresas. O diálogo é sempre a melhor saída.
Para saber mais sobre os temas abordados neste post, acesse os sites abaixo:
- http://www.megabrasil.com.br/busca_total.asp?op=T&busca
- http://www.sergiobuaiz.com.br/
- http://www.comunicacaoempresarial.com.br/revista/05/artigos/monografia-diego-nascimento.pdf
Boa leitura!!
Bárbara Rocha
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Motivar para Engajar!
É muito comum ouvir falar sobre motivação como se fosse engajamento, vale lembrar que são duas palavras muito diferentes, mas complementares. Vamos revisar e reforçar essas diferenças.
O que é engajamento?
Segundo o dicionário Michaelis, engajamento é ato ou efeito de engajar, é alinhar-se em ordem de idéia ou ação coletiva.
Engajamento é a disposição das pessoas para alcançar um objetivo comum à organização, isto é, faz com que os funcionários alinhem seus interesses aos da empresa e juntas, busquem soluções comuns.
Qual a diferença de motivação e engajamento?
A motivação acontece por fatores internos e pessoais, ou seja, seus valores e crenças. Já o engajamento é guiado pela motivação interna e aspectos externos frente ao trabalho, ou seja, estar interessado em contribuir pelo sucesso dos negócios, motivados e dispostos a superar o exigido por seu cargo.
Confira as dicas de engajamento:
Natália Hirata
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Motivação nos processos de fusão
Um dos temas mais discutidos nos processos de fusão é a insegurança generalizada por parte funcionários. Ainda pior do que a temida integração das culturas organizacionais está o medo na perda de empregos.

Fica evidente a necessidade de um bom planejamento por parte das organizações no período de pós-fusão, em que as pessoas devem ser o ponto chave para sucesso do processo. É nesse momento que a comunicação interna deve unir esforços junto ao RH. As equipes podem desenvolver ações como: treinamentos, integrar os veículos de comunicação para emitir esclarecimentos sobre os próximos passos da organização, focar-se em gerar incentivos aos funcionários no sentido de reforçar sua importância nesta fase delicada, engajá-los, envolvê-los ativamente nas tomadas de decisão junto aos seus gestores, promover desafios com a construção de novas equipes, reconhecer e premiar projetos.
Abaixo, temos a declaração de diretores de TI de empresas que se fundiram e, o mais interessante é ver a percepção destes profissionais quanto à necessidade em trabalhar estrategicamente os públicos envolvidos:
http://info.abril.com.br/professional/carreira/fusao-sem-traumas.shtml
Boa leitura!!!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Para divertir
Para descontrair, selecionamos um vídeo no qual a “CIA da Comédia” em uma participação do “Programa do Jô” faz uma brincadeira com o tema ‘motivação’. Nele os comediantes conseguem transmitir a essência do conceito da motivação, por meio de situações engraçadas e inusitadas. Devemos ressaltar que cada indivíduo tem suas próprias fontes de motivação interna e reage diferentemente do outras pessoas quanto às ações externas. Obviamente na encenação os atores exageram nas situações e nas tragédias que o personagem Joseph Klimber enfrenta. Mas enfatizam que muitas outras pessoas teriam desistido se estivessem frente a tantos problemas. Estamos dia-a-dia expostos à situações adversas e por isso precisamos estar preparados para reagir e enfrentá-las. Recomendo que vejam o vídeo abaixo para rir e refletir sobre o que realmente te move!
Lais Yoshida